Quando o Marketing Fala Sozinho e o Cliente Não Ouve
- Rose
- há 2 dias
- 1 min de leitura
Imagine um farol brilhando em mar aberto, mas posicionado na direção errada. Ele emite luz, mas não guia nenhum navio. É assim que muitas empresas fazem marketing: publicam, anunciam, divulgam… mas falam sozinhas, porque não estão no canal, no tom ou no momento certo para o cliente ouvir.
O marketing que não conecta
O problema não está apenas em criar conteúdo, mas em criar conteúdo relevante para quem importa.
Quando a mensagem não é direcionada para o público certo, ela se perde no ruído:
Anúncios alcançam quem nunca compraria.
Postagens atraem curiosos, mas não compradores.
O esforço vira apenas “barulho” na timeline.
Por que isso acontece
Falta de conhecimento profundo do cliente — dados superficiais levam a decisões superficiais.
Comunicação genérica — falar com “todo mundo” é, na prática, não falar com ninguém.
Canal errado — investir onde seu público não está ativo ou pronto para comprar.
O custo do monólogo
Quando o marketing fala sozinho, o investimento não se paga.
O time se frustra, as vendas não crescem e a marca perde espaço para concorrentes que sabem onde e como falar.
Pior: clientes em potencial até veem a sua marca, mas não se sentem convidados a interagir — e o silêncio deles é a pior resposta que você pode ter.
Como transformar monólogo em diálogo
Mapeie canais de impacto real: entenda onde seu público é mais ativo e receptivo.
Ajuste o tom: fale a linguagem que ele entende e valoriza.
Use gatilhos de interação: perguntas, enquetes, chamadas diretas.
Entregue valor antes de pedir algo: gere curiosidade, desperte desejo e só depois faça a oferta.
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