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Quando o Conteúdo Não Conduz o Cliente à Compra

  • Foto do escritor: Rose
    Rose
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura

No oceano do marketing digital, o conteúdo é o vento que move as velas.


Mas, se esse vento sopra em direções aleatórias, o barco gira em círculos e nunca chega ao porto das vendas. Muitas empresas produzem conteúdo em grande volume — posts, vídeos, artigos —, mas não o conectam estrategicamente ao processo de compra. O resultado? Muito movimento e pouco avanço.


O erro do conteúdo solto

O conteúdo “solto” é aquele que:

  • Não dialoga com as dores reais do cliente.

  • Não desperta desejo pelo produto ou serviço.

  • Não orienta qual é o próximo passo para resolver o problema.

Ele pode até gerar curtidas, comentários e alcance, mas não constrói uma ponte até a conversão. E sem ponte, o cliente fica na margem, assistindo de longe.

Por que isso acontece

  1. Falta de funil de conteúdo — ausência de etapas claras para guiar o cliente do interesse à decisão.

  2. Produção sem objetivo — criar por criar, sem pensar em onde aquele conteúdo se encaixa na jornada.

  3. Mensagens desconexas — cada post parece de uma empresa diferente, sem coerência visual e verbal.

  4. Medo de vender — marcas que só “entregam valor” mas nunca mostram como comprar.


O impacto invisível

Um conteúdo sem direção não é apenas ineficiente — ele custa caro.Você investe tempo, equipe e verba para produzir algo que não cumpre seu papel estratégico.Pior: o cliente até se interessa pelo assunto, mas acaba comprando da concorrência que sabe conduzi-lo até o fechamento.


Como transformar conteúdo em conversão

  • Mapeie a jornada do cliente: entenda quais conteúdos são necessários para cada etapa (descoberta, consideração, decisão).

  • Defina um objetivo para cada peça: informar, gerar desejo, converter.

  • Inclua chamadas claras para ação: convites sutis no topo de funil, diretos no fundo de funil.

  • Conecte temas ao seu produto: cada conteúdo deve reforçar, mesmo indiretamente, o porquê de comprar de você.


Exemplo real

Uma empresa de softwares publicava artigos técnicos sobre funcionalidades, mas não explicava como elas resolviam problemas concretos.

Após reformular, os conteúdos passaram a mostrar cases de clientes, com números e resultados reais.

O tráfego continuou alto, mas as conversões aumentaram 54% porque o leitor via como aplicar aquilo no próprio negócio.


O funil de conteúdo na prática

  1. Topo de funil (atração) — conteúdos amplos, educativos, que despertam interesse no tema.

  2. Meio de funil (consideração) — materiais que mostram soluções possíveis e posicionam sua marca como autoridade.

  3. Fundo de funil (decisão) — conteúdos que reforçam benefícios, apresentam ofertas e conduzem para a compra.


Conteúdo é mais do que presença digital — é o roteiro que leva o cliente da curiosidade à decisão. Se ele não conduz à compra, você está apenas soprando vento para longe, enquanto outros barcos aproveitam para chegar primeiro.


📌 Mensagem final:

Produzir conteúdo é importante, mas produzir conteúdo que conduz à venda é vital. Cada post deve ser um passo firme na direção do fechamento — caso contrário, é energia desperdiçada no mar do marketing.

 
 
 

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