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Do Boca a Boca ao Algoritmo: como as Vendas estão mudando neste Exato Momento

  • Foto do escritor: Rose
    Rose
  • 23 de set.
  • 4 min de leitura

Por muito tempo, o boca a boca foi o motor principal das vendas. Um cliente indicava outro, que indicava mais dois, e assim os negócios cresciam de forma orgânica. Essa lógica ainda existe e tem valor, principalmente em cidades como Caxias do Sul, onde a reputação e a confiança sempre foram determinantes. Mas o mercado mudou. O que antes dependia apenas da indicação pessoal agora está sob o comando dos algoritmos.


Se antes era o vizinho que recomendava uma loja, hoje é o Google que mostra quem está melhor posicionado. Se antes era o amigo que falava sobre um restaurante, hoje é o Instagram que entrega aquele post patrocinado na hora em que você mais pensa em pedir algo para jantar. O consumidor deixou de depender da conversa de corredor: ele confia cada vez mais nos sinais digitais.


O poder dos algoritmos

O que guia as decisões de compra em 2025 não é mais apenas a experiência de alguém próximo, mas sim as plataformas digitais que organizam e distribuem conteúdo. Os algoritmos do Google, Meta, TikTok e até marketplaces como Mercado Livre ou Amazon são os novos formadores de opinião.

Antes de tomar uma decisão de compra, o cliente:

  • Pesquisa no Google e avalia os primeiros resultados;

  • Observa depoimentos e avaliações online;

  • Recebe anúncios segmentados que reforçam aquela necessidade;

  • Consome conteúdos que aparecem em seu feed de forma estratégica.

Ou seja, as plataformas filtram e escolhem quem aparece.

E quem não investe em estar presente estrategicamente, simplesmente desaparece da jogada.

O risco de depender apenas do boca a boca

Confiar unicamente na indicação é estar preso a um crescimento limitado e instável. Quando as recomendações diminuem, o faturamento despenca. Além disso, o cliente moderno quer validação online: ele pode até ouvir falar da sua empresa por terceiros, mas antes de comprar vai procurar informações na internet. Se não encontrar nada, ou pior, se encontrar apenas concorrentes bem posicionados, a venda escapa.


Em Caxias do Sul já vemos isso acontecer. Muitos negócios locais, que sempre viveram de confiança e tradição, estão perdendo espaço para empresas de fora que dominam o digital e direcionam anúncios para a região.

Enquanto uns esperam a próxima indicação, outros já estão captando clientes diariamente pelo algoritmo.

Do boca a boca ao algoritmo:

a mudança na prática

  1. Visibilidade virou algoritmo

    Hoje quem não aparece no Google ou no Instagram, não existe para boa parte dos clientes. Não basta ser bom, é preciso ser visto.


  2. Autoridade virou conteúdo

    Publicar posts aleatórios não gera confiança. O cliente busca conteúdo que prove conhecimento, experiência e resultados.


  3. Relacionamento virou automação

  4. O antigo “puxar assunto na visita” virou nutrição digital: e-mails, remarketing, mensagens no WhatsApp. É a tecnologia que mantém o cliente próximo.


  5. Indicação virou prova social

    Em vez de depender só do boca a boca, as empresas agora expõem depoimentos e avaliações online. O que antes era privado, agora é público e amplificado.


O que as empresas precisam entender agora

O boca a boca continua sendo valioso, mas não é mais suficiente.

Crescer apenas com indicações é estar limitado ao acaso. As empresas precisam integrar o poder das recomendações com a força dos algoritmos.

Isso significa:


  • Trabalhar presença digital estratégica 

    (SEO, tráfego pago e conteúdo);

  • Investir em funis de venda completos

     (atração → engajamento → conversão → fidelização);

  • Manter prova social forte 

    (depoimentos, cases, avaliações);

  • Acompanhar métricas para tomar decisões baseadas em dados.


Exemplo prático

Imagine dois restaurantes em Caxias:

  • Restaurante A 

    depende apenas da indicação. O cliente gosta, comenta com amigos, mas se ninguém lembrar de falar, a mesa fica vazia.

  • Restaurante B 

    também tem boa comida, mas investe em tráfego pago no Instagram e Google. Aparece para pessoas que pesquisam “restaurante italiano em Caxias”, mostra depoimentos de clientes e mantém anúncios rodando todos os dias. Resultado: enquanto o A espera, o B atrai clientes novos de forma constante.


Essa diferença mostra o quanto o algoritmo hoje potencializa ou limita o crescimento.

Como a Artmos ajuda nesse processo

Na Artmos, ajudamos empresas a saírem do modelo passivo (esperar indicações) e entrarem no modelo ativo, onde os algoritmos trabalham a favor do negócio.

Nosso processo é claro:

  1. Diagnóstico do cenário atual e do funil de vendas;

  2. Planejamento estratégico com escolha de canais, mensagens e verba;

  3. Execução de campanhas de tráfego pago, SEO e conteúdo;

  4. Otimização constante, transformando dados em decisões.

Assim, a empresa deixa de depender do boca a boca e passa a ter uma máquina previsível de aquisição de clientes.


O boca a boca não morreu, mas foi incorporado pelos algoritmos. A diferença é que agora ele não acontece apenas em mesas de bar ou reuniões de família, mas em escala global, em segundos, pela internet. Quem entende essa mudança conquista novos mercados. Quem ignora, fica preso ao passado.

Se sua empresa ainda espera só pela próxima indicação, está deixando espaço aberto para concorrentes que já dominam o jogo digital. O futuro das vendas está no equilíbrio: confiança tradicional + presença digital estratégica.

E é exatamente isso que a Artmos entrega: transformar reputação em resultado, colocando sua empresa no lugar certo, na hora certa — não pelo acaso, mas pela estratégia.

 
 
 

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