Imagine um navegador que lança seu barco ao mar com velas bem abertas. O vento sopra forte, o mar parece promissor, mas ao final da viagem ele percebe: percorreu grandes distâncias, mas não chegou a lugar algum. Assim também são muitas campanhas de tráfego pago: números inflados de cliques, impressões e visitas, mas vendas que permanecem tímidas. Essa é a correnteza invisível que arrasta empresas: investir em anúncios que levam pessoas ao destino errado, sem conversão, sem r

Você acorda cedo. Corre pra atender cliente. Resolve problema. Publica no Instagram. Responde WhatsApp. Repassa orçamento. Apaga incêndio. Recomeça. Mas, no fim do mês… o saldo é o mesmo. A sensação? Cansaço. E a dúvida que martela: Será que estou crescendo ou só correndo?

No mar aberto, há forças que os olhos não veem, mas que guiam embarcações inteiras. Correntes marinhas, invisíveis à superfície, empurram navios para rotas distantes sem que seus capitães percebam de imediato. No universo do marketing digital, algo semelhante acontece. Enquanto empresários acreditam que o consumidor escolhe de forma totalmente consciente, a verdade é que correntezas invisíveis de influência, conteúdo e tráfego estão sempre movendo o público, conduzindo decisõ